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O Mercado de trabalho e a Pessoa com Deficiência

 

O Mercado de trabalho e a Pessoa com Deficiência

 

Segundo a OMS – Organização Mundial da Saúde, cerca de 10% da população mundial (perto de 600 milhões de pessoas) possuem alguns tipo de deficiência.

Estima-se que a distribuição deste percentual seja de 5% com deficiência mental, 2% com deficiência física, 1,5% com deficiência auditiva, 1% com deficiência múltipla e 0,5% com deficiência visual.

No passado, famílias procuravam esconder os filhos deficientes dos amigos e da sociedade. Pais e parentes se revoltavam com o mundo ao saber que um filho (a), irmão (a) tinha nascido ou adquirido alguma deficiência. Nesta mesma linha de pensamento, algumas instituições também adotaram este comportamento e também esconderam seus deficientes tornando-se um depósito de gente sem futuro e sem razão de viver.

Com o passar dos anos esta concepção sobre a pessoa com deficiência sofreu mudanças significativas. Hoje, as pessoas com deficiência  são indivíduos com necessidades e direitos iguais a qualquer outro cidadão e que podem ser fantásticos artistas plásticos, artesãos, atletas, cantores e profissionais altamente capacitados e preparados.

É claro que poucas empresas e organismos oficiais estão cumprindo esta legislação, ora por desconhecimento, ora pela desculpa de falta de gente capacitada para desempenhar funções muito específicas.

Lei 7853/89 e Decreto Lei 3298/99 determinam que as empresas reservem uma quantidade de vagas para os profissionais com deficiência com a seguinte classificação:

l    Classe I até 200 funcionários 2% das vagas

l    Classe II 201 a 500 funcionários 3% das vagas

l    Classe III 501 a 1000 funcionários 4% das vagas

l    Classe IV mais de 1001 funcionários 5% das vagas

Com absoluta certeza existem milhares de postos de trabalho que profissionais com deficiência poderiam estar fazendo e que não lhes é dada nem a chance de concorrer. Num universo de 25 milhões de trabalhadores  formais, 537 mil são pessoas com deficiência, representando apenas 2% do total.

Dependendo do nível de exigência que o cargo pede, podemos dizer que muitas profissões poderiam ser desenvolvidas mesmo por profissionais com baixa escolaridade, ex: caixas de supermercado, telefonistas, recepcionistas, setor de embalagem, tele marketing, ou seja, profissões que com pouco treinamento poderíamos formar PROFISSIONAIS que com o tempo de atividade com certeza viriam a ser os futuros encarregados, gerentes, diretores e quem sabe o presidente da empresa.

Para as empresas, podemos afirmar que, além do cumprimento dos indicadores de desempenho das atividades para a qual foram contratados, a melhoria do clima organizacional e o ganho positivo na imagem da empresa perante a comunidade, clientes e fornecedores são razões mais que suficientes para implementar um projeto de Inclusão. Relativamente ao Profissional com Deficiência um fator relevante a ser considerado, é a satisfação pessoal do ser humano que passa a ser tratado como um CIDADÃO.

 

 Por: Andiara Cristina Palma de Moraes

 

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